the more the better
电影
1.蒙太奇:将一系列在不同地点,从不同距离和角度,以不同方法拍摄的镜头排列组合(即剪辑)起来,叙述情节,刻画人物。一个一个短小镜头组成
2.长镜头:指拍摄之开机点与关机点的时间距,也就是影片的片段(take)的长短。长镜头时间没有绝对的标准;一般只要相对而言是时间较长的单一而不中断之镜头。通常多用来表达导演的特定构想和审美情趣。相对于蒙太奇
语文
3.撮:取、摘取;用手指捏取细碎的东西;量词;中国市制容量单位,一升的千分之一;撮东西用的器具;聚起,多指用簸箕状的器具铲起东西。cuō ,zuǒ
pão
4.carcaça:pão pequena de farinha de trigo fina=pão seco
5.pão seco:
6. baguete: pão de França
7.pão integral:farinha não branquear e sêmea(farelo miúdo) todo de arroz
8.pão de formal:mais suave e branco
9.pão sem sal:banal
10.Pão francês, pão de sal , pão careca,pão brasileiro:com açúcar e gordura.(mais glúten) farinha refinada, pobre em fibras e nutrientes
11. padas: pão de trigo formado pela junção de dois ou mais “moletes"
12.pão ralado:pequeno parte de pão como ash
mais:
Pão Tradicional Português
De todas as plantas que o homem cultiva para a sua alimentação, os cereais são das mais importantes. Em Portugal a palavra pão designa um ciclo de várias etapas até chegar à nossa mesa: a semente, o campo semeado, o cereal crescido, ceifado, atado e transportado na eira, a farinha no moinho, a massa na masseira, no forno, e finalmente, o pão.
Na Idade Média, e até ao século XVI, cultivava-se grande variedade de cereais como o trigo, centeio, cevada e aveia, na Primavera, e milho-alvo e painço na altura do Verão. Em tempo de escassez, misturavam-se as diferentes variedades de farinhas.
Hoje em dia, os principais cereais de pão são o trigo, o centeio e o milho. O trigo cresce na zona mediterrânica, onde as planícies são férteis e os Verões quentes e secos. O centeio encontra-se na zona transmontana e montanhosa, com solos de qualidade medíocre, adaptando-se à altitude e aos Invernos rigorosos. O milho, introduzido em Portugal entre 1515 e 1525, ocupa grande parte da zona atlântica, onde o clima quente e húmido é favorável ao seu desenvolvimento. Para o distinguir dos milhos tradicionais (miúdo e painço), os portugueses passam ao designá-lo por milho grosso, milho graúdo ou milho de maçaroca. É muito rentável comparativamente aos outros cereais, pois a sua maturação faz-se apenas em quatro ou cinco meses. A sua cultura, iniciada no Centro e sobretudo no Noroeste do país, onde vai substituir outras menos rentáveis, intensificou-se nos dois séculos seguintes, propagando-se ao Interior (Trás-os-Montes, Beiras) e ao Sul (Alentejo e Algarve).
Broa (Entre o Douro e Minho)
Nesta região, antes da introdução do milho, era com o milho-miúdo e o painço que se fazia a broa. Actualmente, depois da separação do milho amarelo, que apenas se destina aos animais, do milho branco, a broa é feita com farinha escaldada, um misturada com centeio e trigo o que a torna um pão bastante pesado e compacto. Junta-se o fermento – “o isco” – feito na véspera para dar à massa a qualidade do pão tradicional.
Para a tender, é indispensável um recipiente de madeira enfarinhado, a “escudela de pau” ou o “gamelo”, para lhe dar uma forma arredondada. Depois de cozida, a broa é um pão pesado e compacto, com uma crosta aloirada e escura. Ainda há padeiros que a coze sobre uma folha de couve à moda antiga, o que lhe confere um sabor ligeiramente ácido.
No Minho, não se comem sardinhas sem broa. No Porto, não há broa sem caldo verde.
Carcaça (Estremadura)
A carcaça é a versão industrializada dos pequenos pães que se faziam antigamente no país, moldados à mão, vincados ou bicudos. Inicialmente, em Lisboa, chamava-se “papo-seco”, mas depois de perder as extremidades, as “maminhas”, para aumento da produtividade, adquiriu a designação de “carcaça” no formato grande; e de “carcacinha” num formato mais pequeno. Entre os pães pequenos, é o mais comum e o mais vendido, e é sobretudo consumido em sandes.
Pão de Mafra (Estremadura)
A fama deste pão saloio é bastante remota. Tradicionalmente, fabricava-se com farinha de trigo duro, que se cultivava em abundância nos arredores de Lisboa. Na altura em que as padeiras de Lisboa tinham de pagar a dízima de todo o pão que vendiam, passou a ser mais frequente fazer este pão em Mafra, para fugir a estes impostos.
Nos nossos dias, o pão de Mafra continua a ser cozido em fornos de alvenaria aquecidos a lenha. É feito à base de produtos naturais como a farinha em rama, muito pouco fermento, ou que suponha uma fermentação lenta, e muita água. Para tender o pão, o padeiro estica uma bola de massa e levanta uma das extremidades, pegando-lhe pelas pontas, dobrando e deslizando-as para baixo do pão. O aspecto final assemelha-se ao nó de uma gravata. É um pão que se aguenta bastante tempo, e o seu aspecto compacto, massudo, sem buracos, é o ideal para fazer tostas.
Padas (Beira Litoral)
Dá-se o nome de “pada” a um pão de trigo formado pela junção de dois ou mais “moletes”. Existem padas de vários feitios em Aveiro, Ul, Ovar, ou Viana do Castelo… As padas do Vale de Ílhavo, por exemplo, formam dois moletes apertados no meio, e o método de confecção faz com se assemelhe a pão caseiro. São amassadas à mão num alguidar, tendidas à mão, e cozidas em forno de lenha. No decorrer da cozedura, mantém-se um monte de brasas à entrada do forno para corar o pão, que as pessoas não gostam de ver o pão branco de mais, dizem que foi cozido ao ar!
Depois de cozidas, as padas molinhas e ligeiramente enfarinhadas, cabem na palma da mão.
Broa de Avintes (Douro Litoral)
Cozida pelas padeiras de Avintes que depois de atravessarem o rio, chegavam à praça de Santa Maria, no Porto, com as suas canastras, a broa adquiriu fama pelo seu gosto e apresentação. A sua forma característica, alta, com a parte superior arredondada e os lados achatados; a côdea branca e gretada; e o miolo, compacto e amarelo-acastanhado, constituiu uma especialidade.
A broa de Avintes só leva farinhas de milho e de centeio, escaldadas em água fervente, e sal. A massa deve ser trabalhada durante duas horas e o processo de tender é inteiramente manual e com a participação de quatro pessoas. As broas são encostadas umas às outras no fundo do forno aquecido a lenha, e uma vez tapada a boca do forno, levam três a quatro horas a cozer.
Pão Alentejano (Alentejo)
O pão alentejano é dobrado, com cabeça alta, côdea rija, uma crosta grossa e sem brilho, com bastante miolo devido à sua forma, e reconhece-se sobretudo, pelo agradável cheiro a trigo, cereal que dá força à massa. Só se pode amassar com fermento azedo que lhe confere um gosto característico e deve ser cozido sempre em forno de lenha, normalmente de eucalipto que oferece um calor “mais compacto”.
No Alentejo, o consumo do pão de trigo começou a ser generalizado à partir dos anos 20, graças à crescente produção deste cereal na região. Os Alentejanos chamam-lhe simplesmente “pão” e, para eles, é o único digno desse nome, já que se come a toda hora e a todas as refeições, constituindo a base da gastronomia alentejana. Quantos pratos não levam pão? Desde sopas (açordas, gaspacho), pratos de carne (ensopado de borrego, sarapatel), de peixe (sopa de cação), até às sobremesas e doces festivos (fatias douradas, boleimas).
ios
13.iTunesartwork文件:就是一个包含了购买者帐号的授权许可.. 其本体就是个没有后缀名的PNG图像,图像内容是应用程序的图标
14.itunesmetadata.plist:在iTunes之中可以显示出软件相应的信息,包括名称、厂商、类别、账户、购买日期等.还有一个最大的也是最有用的作用,那就是判断是否存在升级版本。这里所说的是否存在升级版本并非简单的版本号显示,而是通过每个版本相应的版本号代码来确认iTunes中是否已经存在更新程序可供用户更新,因此即便是破解版的程序如果有了这个文件,也是能检测出是否可升级的。这将给软件共享者们很大的方便,当他们知道了软件有新版本了,便能第一时间进行升级与共享。
15.Documents:只有用户生成的文件、其他数据及其他程序不能重新创建的文件,应该保存在<Application_Home>/Documents目录下面,并将通过iCloud自动备份。
16.Library:可以重新下载或者重新生成的数据应该保存在<Application_Home>/Library /caches目录下面。举个例子,比如杂志、新闻、地图应用使用的数据库缓存文件和可下载内容应该保存到这个文件夹。
1.蒙太奇:将一系列在不同地点,从不同距离和角度,以不同方法拍摄的镜头排列组合(即剪辑)起来,叙述情节,刻画人物。一个一个短小镜头组成
2.长镜头:指拍摄之开机点与关机点的时间距,也就是影片的片段(take)的长短。长镜头时间没有绝对的标准;一般只要相对而言是时间较长的单一而不中断之镜头。通常多用来表达导演的特定构想和审美情趣。相对于蒙太奇
语文
3.撮:取、摘取;用手指捏取细碎的东西;量词;中国市制容量单位,一升的千分之一;撮东西用的器具;聚起,多指用簸箕状的器具铲起东西。cuō ,zuǒ
pão
4.carcaça:pão pequena de farinha de trigo fina=pão seco
5.pão seco:
6. baguete: pão de França
7.pão integral:farinha não branquear e sêmea(farelo miúdo) todo de arroz
8.pão de formal:mais suave e branco
9.pão sem sal:banal
10.Pão francês, pão de sal , pão careca,pão brasileiro:com açúcar e gordura.(mais glúten) farinha refinada, pobre em fibras e nutrientes
11. padas: pão de trigo formado pela junção de dois ou mais “moletes"
12.pão ralado:pequeno parte de pão como ash
mais:
Pão Tradicional Português
De todas as plantas que o homem cultiva para a sua alimentação, os cereais são das mais importantes. Em Portugal a palavra pão designa um ciclo de várias etapas até chegar à nossa mesa: a semente, o campo semeado, o cereal crescido, ceifado, atado e transportado na eira, a farinha no moinho, a massa na masseira, no forno, e finalmente, o pão.
Na Idade Média, e até ao século XVI, cultivava-se grande variedade de cereais como o trigo, centeio, cevada e aveia, na Primavera, e milho-alvo e painço na altura do Verão. Em tempo de escassez, misturavam-se as diferentes variedades de farinhas.
Hoje em dia, os principais cereais de pão são o trigo, o centeio e o milho. O trigo cresce na zona mediterrânica, onde as planícies são férteis e os Verões quentes e secos. O centeio encontra-se na zona transmontana e montanhosa, com solos de qualidade medíocre, adaptando-se à altitude e aos Invernos rigorosos. O milho, introduzido em Portugal entre 1515 e 1525, ocupa grande parte da zona atlântica, onde o clima quente e húmido é favorável ao seu desenvolvimento. Para o distinguir dos milhos tradicionais (miúdo e painço), os portugueses passam ao designá-lo por milho grosso, milho graúdo ou milho de maçaroca. É muito rentável comparativamente aos outros cereais, pois a sua maturação faz-se apenas em quatro ou cinco meses. A sua cultura, iniciada no Centro e sobretudo no Noroeste do país, onde vai substituir outras menos rentáveis, intensificou-se nos dois séculos seguintes, propagando-se ao Interior (Trás-os-Montes, Beiras) e ao Sul (Alentejo e Algarve).
Broa (Entre o Douro e Minho)
Nesta região, antes da introdução do milho, era com o milho-miúdo e o painço que se fazia a broa. Actualmente, depois da separação do milho amarelo, que apenas se destina aos animais, do milho branco, a broa é feita com farinha escaldada, um misturada com centeio e trigo o que a torna um pão bastante pesado e compacto. Junta-se o fermento – “o isco” – feito na véspera para dar à massa a qualidade do pão tradicional.
Para a tender, é indispensável um recipiente de madeira enfarinhado, a “escudela de pau” ou o “gamelo”, para lhe dar uma forma arredondada. Depois de cozida, a broa é um pão pesado e compacto, com uma crosta aloirada e escura. Ainda há padeiros que a coze sobre uma folha de couve à moda antiga, o que lhe confere um sabor ligeiramente ácido.
No Minho, não se comem sardinhas sem broa. No Porto, não há broa sem caldo verde.
Carcaça (Estremadura)
A carcaça é a versão industrializada dos pequenos pães que se faziam antigamente no país, moldados à mão, vincados ou bicudos. Inicialmente, em Lisboa, chamava-se “papo-seco”, mas depois de perder as extremidades, as “maminhas”, para aumento da produtividade, adquiriu a designação de “carcaça” no formato grande; e de “carcacinha” num formato mais pequeno. Entre os pães pequenos, é o mais comum e o mais vendido, e é sobretudo consumido em sandes.
Pão de Mafra (Estremadura)
A fama deste pão saloio é bastante remota. Tradicionalmente, fabricava-se com farinha de trigo duro, que se cultivava em abundância nos arredores de Lisboa. Na altura em que as padeiras de Lisboa tinham de pagar a dízima de todo o pão que vendiam, passou a ser mais frequente fazer este pão em Mafra, para fugir a estes impostos.
Nos nossos dias, o pão de Mafra continua a ser cozido em fornos de alvenaria aquecidos a lenha. É feito à base de produtos naturais como a farinha em rama, muito pouco fermento, ou que suponha uma fermentação lenta, e muita água. Para tender o pão, o padeiro estica uma bola de massa e levanta uma das extremidades, pegando-lhe pelas pontas, dobrando e deslizando-as para baixo do pão. O aspecto final assemelha-se ao nó de uma gravata. É um pão que se aguenta bastante tempo, e o seu aspecto compacto, massudo, sem buracos, é o ideal para fazer tostas.
Padas (Beira Litoral)
Dá-se o nome de “pada” a um pão de trigo formado pela junção de dois ou mais “moletes”. Existem padas de vários feitios em Aveiro, Ul, Ovar, ou Viana do Castelo… As padas do Vale de Ílhavo, por exemplo, formam dois moletes apertados no meio, e o método de confecção faz com se assemelhe a pão caseiro. São amassadas à mão num alguidar, tendidas à mão, e cozidas em forno de lenha. No decorrer da cozedura, mantém-se um monte de brasas à entrada do forno para corar o pão, que as pessoas não gostam de ver o pão branco de mais, dizem que foi cozido ao ar!
Depois de cozidas, as padas molinhas e ligeiramente enfarinhadas, cabem na palma da mão.
Broa de Avintes (Douro Litoral)
Cozida pelas padeiras de Avintes que depois de atravessarem o rio, chegavam à praça de Santa Maria, no Porto, com as suas canastras, a broa adquiriu fama pelo seu gosto e apresentação. A sua forma característica, alta, com a parte superior arredondada e os lados achatados; a côdea branca e gretada; e o miolo, compacto e amarelo-acastanhado, constituiu uma especialidade.
A broa de Avintes só leva farinhas de milho e de centeio, escaldadas em água fervente, e sal. A massa deve ser trabalhada durante duas horas e o processo de tender é inteiramente manual e com a participação de quatro pessoas. As broas são encostadas umas às outras no fundo do forno aquecido a lenha, e uma vez tapada a boca do forno, levam três a quatro horas a cozer.
Pão Alentejano (Alentejo)
O pão alentejano é dobrado, com cabeça alta, côdea rija, uma crosta grossa e sem brilho, com bastante miolo devido à sua forma, e reconhece-se sobretudo, pelo agradável cheiro a trigo, cereal que dá força à massa. Só se pode amassar com fermento azedo que lhe confere um gosto característico e deve ser cozido sempre em forno de lenha, normalmente de eucalipto que oferece um calor “mais compacto”.
No Alentejo, o consumo do pão de trigo começou a ser generalizado à partir dos anos 20, graças à crescente produção deste cereal na região. Os Alentejanos chamam-lhe simplesmente “pão” e, para eles, é o único digno desse nome, já que se come a toda hora e a todas as refeições, constituindo a base da gastronomia alentejana. Quantos pratos não levam pão? Desde sopas (açordas, gaspacho), pratos de carne (ensopado de borrego, sarapatel), de peixe (sopa de cação), até às sobremesas e doces festivos (fatias douradas, boleimas).
ios
13.iTunesartwork文件:就是一个包含了购买者帐号的授权许可.. 其本体就是个没有后缀名的PNG图像,图像内容是应用程序的图标
14.itunesmetadata.plist:在iTunes之中可以显示出软件相应的信息,包括名称、厂商、类别、账户、购买日期等.还有一个最大的也是最有用的作用,那就是判断是否存在升级版本。这里所说的是否存在升级版本并非简单的版本号显示,而是通过每个版本相应的版本号代码来确认iTunes中是否已经存在更新程序可供用户更新,因此即便是破解版的程序如果有了这个文件,也是能检测出是否可升级的。这将给软件共享者们很大的方便,当他们知道了软件有新版本了,便能第一时间进行升级与共享。
15.Documents:只有用户生成的文件、其他数据及其他程序不能重新创建的文件,应该保存在<Application_Home>/Documents目录下面,并将通过iCloud自动备份。
16.Library:可以重新下载或者重新生成的数据应该保存在<Application_Home>/Library /caches目录下面。举个例子,比如杂志、新闻、地图应用使用的数据库缓存文件和可下载内容应该保存到这个文件夹。
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